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Editoras independentes: o mercado nacional

O mercado de editoras e revistas independentes tem crescido cada vez mais. Isso porque há uma dificuldade crescente em acessar as grandes editoras, tanto por suas demandas próprias, quanto pela crise no mercado editorial. Em 2022, a fim de sobreviver à crise, as editoras têm lutado para transformar seus projetos em ferramentas mais rentáveis, investindo em best-sellers e afins.


Nosso Coletivo é um exemplo de pesquisa e análise do mercado, justamente pela falta de espaço no grande editorial. Por isso, trouxemos três editoras/revistas independentes que têm dado o nome e conquistado cada vez mais espaço.


Nascida em 2019, a Corvus é uma editora independente focada em antologias, que vem conquistando seu espaço no editorial. A editora é nordestina e tem o maior orgulho de trabalhar narrativas e autores da sua terra, valorizando sua cultura.





A Eita! é uma revista literária brasileira, voltada para a sua tradução em inglês, que investe em ficção insólita. A revista trabalha a tradução de clássicos brasileiros e autores brasileiros modernos, a fim de introduzir a cultura e literatura brasileiras em outros lugares do globo.




Também uma revista literária, a Égua trabalha a ficção especulativa do Norte, pelo Norte e para o Brasil, como diz o seu perfil no instagram. Seu modo de divulgar e produzir a literatura nortista com tanto orgulho e paixão faz com que a Égua seja a revista literária que a gente não sabia que precisava… Até agora!





Mas… Como as editoras se mantêm?

Simples, com financiamento coletivo! Através de plataformas como o Catarse, as editoras independentes apresentam suas ideias e projetos a fim de cativar pessoas que acreditem neles. Desta maneira, os apoiadores além de contribuírem para a fomentação da cultura, podem ter seus nomes em agradecimentos, em outras plataformas, e podem garantir brindes personalizados.


Com um mercado cada vez mais diverso, frisamos que tem espaço para todo mundo. E se você acha que algum espaço pode ser conquistado, não tenha medo e vá! A literatura deve ser uma arte democrática, e o papel dessas editoras é lutar por isso.


E você, já conhecia essas editoras independentes e seu modo de trabalho? Conte para nós!


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